Hoje estive pensando no quanto o tempo parece curto!
(Não me refiro desta vez ao tempo qualitativo...não vou entrar nessa discussão rsrs)
Mas ao que, em termos de quantidade, precisamos fazer, viver, decidir, recusar!
Acho super engraçado ficar aflito com esse tipo de coisa, talvez imaturidade de um sagitariano, e muitas vezes já me falaram que era novo e que isso era coisa que um dia compreenderia...
Não tenho pressa alguma. Não tenho pretensão alguma de superar o tempo...
Mas de dar conta do meu desejo de ir além... do desejo de tudo e de todos.
Deveria ser pecado ter que conter o desejo de viver...mas a própria vida o exige...a isto não consigo entender.
Me sinto quase como se estivesse a cair em dispersão à medida que encontro outras coisas a descobrir, a inventar. E são muitos mundos a encontrar...no fim das contas é como se não tivesse me movido, apesar de tudo.
Os mundos a serem descobertos entram para uma lista do que gostaria, do que seria bom, do que prometo um dia explorar. E o que já estava a fazer cai em esquecimento...como se o tivesse renunciado...
Assim se vive, mais no futuro e passado do que no presente...e os presentes que a vida dá, estes, se perdem no turbilhão de oportunidades...
Gostaria de dar conta dessa intensidade.
(Não me refiro desta vez ao tempo qualitativo...não vou entrar nessa discussão rsrs)
Mas ao que, em termos de quantidade, precisamos fazer, viver, decidir, recusar!
Acho super engraçado ficar aflito com esse tipo de coisa, talvez imaturidade de um sagitariano, e muitas vezes já me falaram que era novo e que isso era coisa que um dia compreenderia...
Não tenho pressa alguma. Não tenho pretensão alguma de superar o tempo...
Mas de dar conta do meu desejo de ir além... do desejo de tudo e de todos.
Deveria ser pecado ter que conter o desejo de viver...mas a própria vida o exige...a isto não consigo entender.
Me sinto quase como se estivesse a cair em dispersão à medida que encontro outras coisas a descobrir, a inventar. E são muitos mundos a encontrar...no fim das contas é como se não tivesse me movido, apesar de tudo.
Os mundos a serem descobertos entram para uma lista do que gostaria, do que seria bom, do que prometo um dia explorar. E o que já estava a fazer cai em esquecimento...como se o tivesse renunciado...
Assim se vive, mais no futuro e passado do que no presente...e os presentes que a vida dá, estes, se perdem no turbilhão de oportunidades...
Gostaria de dar conta dessa intensidade.